O TAMBOR
O som do tambor é o mesmo som das batidas do coração da Mãe-Terra, é o som do útero. A ciência já comprovou que sua vibração acessa todo o cérebro e ressoa através de cada célula do corpo estimulando o sistema imunológico, liberando trauma emocional e produzindo sensação de bem estar.
Este estímulo ocorre porque os sons repetitivos do tambor desestabilizam e interrompem o nosso estado usual de consciência, facilitando os estados alterados de consciência ou promovendo um despertar da consciência adormecida. Assim conseguimos alcançar níveis profundos de concentração, atenção interior e relaxamento.
Em várias tribos do mundo, o tambor é utilizado como um curador interno para auxiliar nos trabalhos de cura. Os xamãs acreditam que sua vibração conecta a pessoa com os pontos mais distantes da sua grade energética, ou seja, com toda a sua força vital. Isso permite um reencontro da pessoa consigo mesma, com sua essência, com suas raízes ancestrais, com a Mãe-Terra.
O tambor é um objeto de poder de todo xamã. Um talismã de proteção que traz grande força para os rituais e cerimônias ancestrais. Utilizado para ser um condutor para o mundo espiritual, é usado para invocar os seres de luz e afastar espíritos malignos. É um veículo utilizado pelos xamãs para as viagens ao mundo espiritual.
Porém, os xamãs acreditam que para ser um instrumento de poder, o tambor deve adquirir uma alma. Deve ser cuidado, respeitado como instrumento sagrado. A começar por honrar o sacrifício do animal (com seu couro) e da árvore (com sua madeira), pois esses espíritos também falam através do toque do tambor.
Há milhares e milhares de anos, o tambor xamânico é feito, geralmente, em um ritual. Ele também recebe pinturas sagradas, que podem ser imagens do animal de poder, de pessoas, símbolos ou algo que o xamã viu nas suas jornadas.
Para receber esta frequência de harmonia que cura do som do tambor, a pessoa precisa se permitir e ter um propósito. De acordo com os xamãs, ela poderá alcançar a luz deste e de outros mundos, porque o tambor faz a comunicação entre o Céu e a Terra e permite viajar ao centro do mundo. É uma forma de experimentar a conexão com a Mãe-Terra e toda a proteção que ela traz.
Depoimento: “Há três anos, participamos de uma oficina de objetos de poder, no Instituto Terra Vida, conduzida pelo xamã e artista plástico argentino, Pablo. Eu estava no quinto mês de gravidez. Ao som do tambor fizemos a jornada xamânica para buscarmos a imagem que seria estampada no tambor. Nesta viagem fui transportada para um lugar repleto de seres de luz, com uma linda cachoeira de águas transparentes, sol brilhante, árvores e uma ave grande sobrevoando o local. Após esta vivência, começamos a traçar a imagem. Quando finalizei o desenho no meu tambor tive uma grande surpresa ao perceber que ele não tinha sido traçado por mim. A conexão com o toque do tambor e, consequentemente, com as batidas do coração da Mãe-Terra, com o meu útero, permitiu que a Vida que estava sendo gerada no meu ventre fizesse este desenho simples, infantil, mas com a força e o equilíbrio dos quatro elementos da natureza”.
O som do tambor é o mesmo som das batidas do coração da Mãe-Terra, é o som do útero. A ciência já comprovou que sua vibração acessa todo o cérebro e ressoa através de cada célula do corpo estimulando o sistema imunológico, liberando trauma emocional e produzindo sensação de bem estar.
Este estímulo ocorre porque os sons repetitivos do tambor desestabilizam e interrompem o nosso estado usual de consciência, facilitando os estados alterados de consciência ou promovendo um despertar da consciência adormecida. Assim conseguimos alcançar níveis profundos de concentração, atenção interior e relaxamento.
Em várias tribos do mundo, o tambor é utilizado como um curador interno para auxiliar nos trabalhos de cura. Os xamãs acreditam que sua vibração conecta a pessoa com os pontos mais distantes da sua grade energética, ou seja, com toda a sua força vital. Isso permite um reencontro da pessoa consigo mesma, com sua essência, com suas raízes ancestrais, com a Mãe-Terra.
O tambor é um objeto de poder de todo xamã. Um talismã de proteção que traz grande força para os rituais e cerimônias ancestrais. Utilizado para ser um condutor para o mundo espiritual, é usado para invocar os seres de luz e afastar espíritos malignos. É um veículo utilizado pelos xamãs para as viagens ao mundo espiritual.
Porém, os xamãs acreditam que para ser um instrumento de poder, o tambor deve adquirir uma alma. Deve ser cuidado, respeitado como instrumento sagrado. A começar por honrar o sacrifício do animal (com seu couro) e da árvore (com sua madeira), pois esses espíritos também falam através do toque do tambor.
Há milhares e milhares de anos, o tambor xamânico é feito, geralmente, em um ritual. Ele também recebe pinturas sagradas, que podem ser imagens do animal de poder, de pessoas, símbolos ou algo que o xamã viu nas suas jornadas.
Para receber esta frequência de harmonia que cura do som do tambor, a pessoa precisa se permitir e ter um propósito. De acordo com os xamãs, ela poderá alcançar a luz deste e de outros mundos, porque o tambor faz a comunicação entre o Céu e a Terra e permite viajar ao centro do mundo. É uma forma de experimentar a conexão com a Mãe-Terra e toda a proteção que ela traz.
Depoimento: “Há três anos, participamos de uma oficina de objetos de poder, no Instituto Terra Vida, conduzida pelo xamã e artista plástico argentino, Pablo. Eu estava no quinto mês de gravidez. Ao som do tambor fizemos a jornada xamânica para buscarmos a imagem que seria estampada no tambor. Nesta viagem fui transportada para um lugar repleto de seres de luz, com uma linda cachoeira de águas transparentes, sol brilhante, árvores e uma ave grande sobrevoando o local. Após esta vivência, começamos a traçar a imagem. Quando finalizei o desenho no meu tambor tive uma grande surpresa ao perceber que ele não tinha sido traçado por mim. A conexão com o toque do tambor e, consequentemente, com as batidas do coração da Mãe-Terra, com o meu útero, permitiu que a Vida que estava sendo gerada no meu ventre fizesse este desenho simples, infantil, mas com a força e o equilíbrio dos quatro elementos da natureza”.
Isabela Avelar
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